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Permanecendo na Linha das Escrituras e a Pregação

Atualizado: 24 de abr. de 2022

por André Oliveira |




Em meados de 1974 o equilibrista Philippe Petit se consagrou ao conseguir realizar uma travessia entre as Torres Gêmeas na cidade de New York. A façanha de se equilibrar em cima de um cabo de aço esticado com mais de 40 metros foi crucial para sobrevivência de Petit e ilustra muito bem aquela que é a principal tarefa do ministro de Deus, a de permanecer na linha das Escrituras, isto é, não subir a linha ‘ir além’ ou descer a linha ‘ficar aquém’ do que as Escrituras realmente dizem.


Falando francamente, a igreja contemporânea padece de ministros que tenham coragem, ousadia e compromisso no caminhar da linha da verdade bíblica. Nosso tempo está nitidamente marcado por pregadores habilidosos em discursar sobre Deus, porém, fundamentados na razão e experiência humana. Vanhoozer alerta para essa situação citando como exemplo o influente ateu do século XIX, Ludwig Feuerbach quando diz: “Deus foi o meu primeiro pensamento; a razão, o segundo; o meu terceiro e último pensamento, o homem. Para Feuerbach, a antropologia é o “segredo” da teologia” [1]. A semelhança com os muitos pregadores contemporâneos é inevitável.

Um Alerta: Não saia da linha!

Quando olhamos para os últimos dois séculos infelizmente nos deparamos com exemplos significativos de como pregadores saem da linha das Escrituras. De um lado, observamos “pastores” abraçarem a empreita de reinventar Deus e sua Palavra, verdadeiros modernistas que desejam revisionar as doutrinas fundamentais defendidas nas Escrituras. Essa empreita é consequência do liberalismo do século XX, cuja falácia do realismo científico seduziu uma boa parte dos pastores e teólogos fazendo-os assumirem uma posição abaixo da linha. No outro lado, lidamos com uma porcentagem crescente de pastores que anseiam crescimento quantitativo em suas igrejas e se tornam verdadeiros pragmáticos com seus métodos infalíveis de crescimento humanista e, por isso, acabam negociando verdades bíblicas ao assumirem uma posição acima da linha das Escrituras.


Hernandes nos alerta sobre esse fenômeno ao dizer:

“Muitos pastores, vivem no afã de buscar o crescimento de suas igrejas, e por isso, acabam abandonando o genuíno evangelho e se rendem ao pragmatismo prevalecente na cultura pós-moderna [...] pregam o que funciona e não a verdade da Palavra de Deus, pregam para agradar seus ouvintes e não para levá-los ao arrependimento, pregam não as Escrituras, mas as revelações de seus próprios corações” [2].

A tentativa de buscar relevância no mundo contemporâneo tem lançado diversos pastores para fora da linha. Desassociados da fidelidade textual, propõem, ainda que veladamente, o esvaziamento dos elementos sobrenaturais da Palavra de Deus, da pessoa de Cristo, seus milagres e ressurreição. Como resultado, o Cristo glorificado, salvador e reto juiz passa a ser explicado a luz da razão, deixa de ser o todo poderoso para ser um homem de boa conduta e moral ilibada que deve ser apenas apreciado.

Na prática, existe algo que é característico nesses ministros, a capacidade que eles têm de usarem a Bíblia fora de seu contexto para minar a suficiência e autoridade da Palavra de Deus. Inevitavelmente, quando não estão negando as verdades defendidas pela Escrituras, estão adicionando algo a ela por meio de estímulos a barganha, bençãos terrenas, vitórias constantes, isenção de sofrimento entre outras coisas mirabolantes.

Muitas possibilidades contribuem para a realidade do cenário atual, elas variam desde uma péssima formação teológica que não transmite instruções básicas de como manusear a Palavra de Deus, até a realidade de aspirantes ao ministério da Palavra que nunca foram de fato convertidos e vivem como profissionais da fé.


O desdobramento deste tempo sombrio que estamos vivendo é revelado pela ferrenha batalha na forma de como a Bíblia deve governar a igreja de Deus e como se deve fazer pregação. Bausells, lembra-nos que existe uma visão pós-moderna da realidade desafiando os absolutos da fé cristã basilares da pregação bíblica” [3]. Parafraseando, prática da pregação parece ser melhor quando o homem fabrica seu deus conforme sua própria imagem. Porém, não podemos deixar de destacar que o relativismo e o pluralismo propostos pelos liberais e o ativismo dos pragmáticos está diluindo as ênfases bíblicas sobre a santidade de Deus a fim de serem apresentados de modo mais amigável e atraente ao mundo contemporâneo.


Se a pregação na história da igreja focou a agonia da redenção como anunciada pelos profetas e apóstolos, em nossos dias, ela se torna em discursos cuidadosos para não trazer desconfortos a uma plateia morta. Portanto, poderíamos propor uma paráfrase da máxima sobre pregar com ações em detrimento da proclamação dizendo: “pregue, se necessário use a Bíblia”.


A linha das escrituras e a coragem para se fazer pregação!

R. C. Sproul afirmou que o selo da convicção de Lutero sobre pregação se fundamentou no fato de que “onde quer que o Evangelho fosse pregado em sua pureza, engendraria conflito e controvérsia” [4] Essa é uma verdade que parece não despertar mais a mente e o coração dos ministros contemporâneos. Se Sproul está correto, e é convicção deste autor que ele está, o resultado continuará sendo catastrófico e quem deveria influenciar o mundo como arauto de Cristo, acabará sendo influenciado. Um testemunho de Charles Swindoll nos alerta para esse fato:

A cultura moderna julga a qualidade dos líderes por sua habilidade em unir pessoas. Contudo, se aprendi alguma coisa nos meus anos de ministério pastoral, é que a verdade não une as pessoas, ela as divide. De fato, o modo mais fácil de unir as pessoas é esconder a verdade, dizer a elas o que querem ouvir [5].

Neste caso, vaticina Sproul ao dizer que a relativa proteção que desfrutamos contra ataques violentos pode na verdade indicar que temos comprometido o Evangelho de tal forma que não mais provocamos o conflito que a fé verdadeira engendra. Particularmente, não acredito que estejamos vivendo um amadurecimento da civilização moderna com relação à tolerância religiosa, mas um abandono do que realmente significa proclamar a Palavra de Deus.


Tecnicamente, não importa o lado da linha que os pregadores estejam, sair da linha das Escrituras é uma declaração pública de que são ministros infiéis e isso mina a confiança de diversos crentes a despeito da igreja. O resultado é desilusão e desespero. A adversidade não é local ou denominacional, mas geral. Quando alguém sai da linha das Escrituras o resultado é avassalador na igreja de Deus, pois isso produzirá um clima de ceticismo generalizado e “uma incredulidade sem precedentes que levará a uma tolerância ao pecado e Deus passará a ser apenas uma metáfora em vez de uma realidade” [6]. Como coloca Fluhrer sobre o perigo da autonomia humana:

“Creio que a nossa geração corre o risco de ver aquela que é talvez a doutrina mais central da fé cristã, a doutrina da inspiração e inerrância concomitante das Escrituras ser encoberta em um grau até então desconhecido na era moderna. A tentativa do Iluminismo de valorizar a autonomia humana em cada área da vida está revelando agora o seu fruto amargo na maneira como os cristãos pensam sobre suas Bíblias” [7].

Portanto, o ministro que ousa se colocar em pé diante da igreja de Deus para dizer o “assim diz o Senhor” precisa sobretudo estar convicto de seu compromisso, tanto em sua mente como em seu coração, com a suficiência das Escrituras (2Tm 2.15). Submisso ao fato de que Deus denominou sua Palavra como autoritativa e infalível (1Co 4.2). Como nos lembra Packer, “submissão a Palavra de Deus é um ato de fé; e qualquer questionamento ou tentativa de alterá-la é demonstração de incredulidade” [8]. Desta forma, o compromisso do ministro repousa na firme declaração de que sair da linha haverá maldição e morte (Dt 4.2; Ap 22.18,19), tanto para o ministro quanto para os que o escutam (1Tm 4.16).

Razões para permanecer na linha das Escrituras

Objetivamente falando, não deveria existir motivos lógicos para um ministro se sentir tentando a sair da linha da Escritura Sagrada, contudo se faz necessário listar algumas razões bíblicas para pautar as convicções necessárias. Elas não são exaustivas, mas devem ser consideradas como importantes.


1º) Permanecer na linha é um mandamento dado aos homens da parte de Deus. O Antigo Testamento, desde os primeiros livros da Bíblia, relata que os mensageiros deveriam dizer somente o que Deus disse em sua Palavra (Ex 4.10-16; 1Sm 3.1-4; Pv 30.5,6; Ez 3.1-11; Jr 14.19; 23.9-40). O Novo Testamento, amplia esse fato ao dizer que todo ensino que não está de acordo com as Escrituras é mentiroso e, portanto, é doutrina de demônios (1Tm 4.1-6). Paulo afirmou que um outro “evangelho” além do que foi anunciado é anátema (Gl 1.8-12) e que o ministro deve ser encontrado fiel, pois é isso que se espera como compromisso (1Co 4.1,2; 2Co 4.1-3). Lawrence oferece uma excelente contribuição ao argumentar o que Paulo quis dizer com a palavra sã a Timóteo e Tito:

“A palavra ‘sã’, aponta dever, significa confiável, exata e fiel. E é a palavra ‘sã’ que Paulo usou repetidas vezes com seus discípulos Timóteo e Tito para descrever sua doutrina e seu ensino. A sã doutrina se opõe à impiedade e ao pecado (1Tm 1.10, 11). As sãs palavras se opõem a falsa doutrina (1Tm 6.3). O Ensino são é o padrão que Timóteo viu em Paulo (2Tm 1.13). A são doutrina será rejeita pelas igrejas que preferem ouvir aquilo que coce seus ouvidos (2Tm 4.3). E, novamente, a sã doutrina encorajará aqueles que se apegam firmemente à mensagem fiel e refutam aqueles que se opõem a ela (Tt 1.9). Repetidas vezes, Paulo diz a esses dois homens que falem ‘o que convém à sã doutrina’ (Tt 2.1)” [9].

2º) O testemunho que a Palavra de Deus dá de si mesma como poderosa. O fundamento de toda doutrina cristã (Hb 4.12,13) repousa no fato de que o Senhor trouxe a existência o mundo e tudo que nela há, por meio de sua Palavra criadora (Gn 1-2). Toda a criação foi formada pela Palavra de Deus (Hb 11.3) e Jesus Cristo, o agente indispensável no plano da salvação, é o verbo que se fez carne (Jo 1) e continua se comunicando com o seu povo por meio de sua Palavra (Hb 11.1,2).


3º) O próprio Senhor testifica que Sua Palavra é o meio para revelar Seu propósito ao homem. Lawrence aponta que “não cristãos são salvos e cristãos crescem na graça por meio da pregação da Palavra de Deus, aplicada pelo Espírito Santo e o dever dos pastores é apresentar essa Palavra para que ela faça o seu trabalho” [Ibid]. As Escrituras são revelação divina (Jr 23.28,28). O Deus todo poderoso, deixou sua Palavra para que os homens pudessem conhecê-Lo. Por meio de sua Palavra Ele realiza sua obra em nosso mundo, como bem disse Vanhoozer: “Entender a Palavra escrita de Deus e responder a ela, isso envolve a ação comunicativa de nossa parte; e nossa relação concreta com a Palavra viva, o Senhor ressurreto, a quem as Escrituras nos direcionam” [Ibid].


Desta forma, nossa tarefa como pregadores é pregar, aconselhar e ensinar por meio da Palavra que Deus usou para instruir seu povo sem se desviar do caminho que Ele estipulou (Dt 6.4-9). Ele exigiu que essa Palavra fosse aplicada ao coração para que tivesse vida (Dt 32.46,47). Deus Se comunica e ofereceu ao Seu povo todo tipo de instruções por meio de Sua Palavra incomparável revelada (Sl 29.5,6), Lawrence nos é útil mais uma vez: “Somos chamados a lê-la, sim, e somos chamados a explicá-la para nossos ouvintes entendê-las” [ibid].


4º) A maior demonstração de que estamos crescendo em relacionamento com Deus é o fato de acatamos e guardarmos Sua Palavra. A revelação de Deus nos regenerou (1Pe 1.23) e permanece em nós (1Jo 2.14). Ela concede todo conselho de sabedoria para nos levar as bênçãos e a vida eterna (Lc 11.28) e, por isso, deve habitar ricamente em nossos corações (Cl 3.16) para levar-nos a amar a Deus com a mente, o coração, a alma e a força necessária a fim de nos tornamos praticantes dela (Tg 1.21,22). Nela frutificamos em toda boa obra que se reflete no viver para glória de Deus por causa de Sua Palavra que chegou até nós (Cl 1.6). Como afirma Paulo, toda a Escritura é útil para instruir e corrigir na justiça o homem de Deus (2Tm 3.16,17). Aplicar as Escrituras demonstra a importância que damos a ela (Jo 14.21-23).


Em essência, não podemos esquecer que a Bíblia é a revelação escrita de Deus para o homem, assim, tudo o que sabemos sobre Deus, sabemos por que Ele nos disse por meio de Sua Palavra. Tanto sobre nossas responsabilidades e deveres, como sobre nossos privilégios presentes e situação futura, tudo está escrito em Sua Santa Palavra, nela Ele revelou quem Ele é, quem somos e como Ele atua: “Deus é um Deus que fala, e isso o distingue” [10]. Reafirmando o lema antigo: a doutrina de Deus e da Escritura permanecem ou caem juntas. Por último e não desejoso de ser exaustivo nesta lista é o conteúdo das Escrituras.


5º) Pregadores não devem sair da linha porque a Escritura é o Evangelho de Deus. Esse Evangelho é anunciado aos homens, o poder de Deus para salvação que se estende em cada linha de Gênesis a Apocalipse (Rm 1.16). Qualquer tentativa que busque diminuir sua inspiração, suficiência e autoridade levará o ministro adulterar a proclamação do que Deus fez em Cristo, gerando destruição da fé (1Tm 6.20, 21; 2Tm 2.17,18) e escravidão a vãs filosofias (Cl 2.8,20-30).

Permanecer na linha é princípio de convicção.

Portanto, é convicção deste autor que permanecer na linha das Escrituras é um princípio de convicção fundamental que norteia o mensageiro levando-o a preocupar-se com o que a Bíblia está de fato dizendo. A Bíblia não é um auxílio à pregação, ela é o conteúdo que define se uma pregação pode ser chamada de bíblica.


Como princípio ele visa consolidar esse conceito de fidelidade na consciência e coração dos ministros de que eles estão pregando a Palavra de Deus e não suas próprias Palavras. Visa mostrar o incrível privilégio, como também a grande responsabilidade, de que permanecer na linha é um compromisso de vida ou morte que o pregador deve dar total atenção. Sair da linha das Escrituras envolve duas verdades inevitáveis, ou o pregador abraçará o legalismo indo além ou abraçará o liberalismo ficando aquém, não existe neutralidade fora da linha. Permanecer na linha é colocar-se como ministro de Deus. MacArthur adverte que “ninguém prega com poder, se não pregar a Palavra de Deus. Nenhum pregador fiel minimiza ou negligência todo conselho de Deus. Proclamar toda a Palavra, essa é a vocação do pastor” [11].


Não negamos que exista desafios que os ministros enfrentem para compreender o significado pretendido pelo autor no texto bíblico. O trabalho da interpretação bíblica envolve mais do que lidar com vocábulos e regras textual, nosso mundo também precisa passar pelo processo de avaliação. Como ministros, o que não podemos deixar acontecer é a permissão para lente cultural alterar o sentido do texto e acabar roubando a suficiência e autoridade da Palavra de Deus. As tantas transições que nosso mundo enfrenta é fruto de uma humanidade caída, detentora de cosmovisão afetadas pela queda, e que busca subtrair essa autoridade bíblica, Coccaro está correto quando diz:

“A contextualização sadia carrega dois componentes principais: fidelidade e relevância. Em outras palavras, o desafio da contextualização na comunicação do evangelho é tanto de uma afirmação da cultura quanto uma rejeição dela” [12].

Assim, há um erro grave pensar pregação divorciada das Escrituras. Pregação “consiste em administração e proclamação da Palavra de Deus de tal forma que as pessoas se encontrem com Deus por meio de sua Palavra” [13]. A adequação que muitos ministros fazem aos pressupostos hermenêuticos buscando ressignificar as Escrituras demonstram que vivemos em um verdadeiro declínio não apenas no ato de pregar bem como sobre o que se prega. Deus deixou instruções por meio de Sua Palavra de forma clara e audível para que o mensageiro não saísse da linha das Escrituras. Repousa sobre nossos ombros a responsabilidade de permanecermos firmes em um mundo desafiador.

Portanto, temos confiança no Senhor das Escrituras e aguardamos os resultados que a fiel pregação de Sua Palavra proporciona, como afirma Vanhoozer: “O ápice da ode teológica à alegria – alegria que celebra a Palavra de Deus graciosa e poderosa: ‘a palavra que sai da minha boca [...] não voltará para mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para qual a enviei (Is 55.11)’” [Ibid].

A exemplo de Esdras, o grande reformador dos tempos bíblicos, tenhamos um amor profundo pela Palavra de Deus (Ed 7.10). Que nossa capacidade de interpretar, explicar e aplicar as Escrituras seja semelhante à desse grande homem (Ne 8.1-8). Que o anseio de nosso coração, domingo após domingo, seja as palavras que abrem o prefacio da Bíblia de Genebra:

"Alimentem-se com a Palavra! A Bíblia é a lâmpada para nossos caminhos, a chave do reino dos céus, nosso consolo na aflição, nosso escudo e espada contra Satanás, a escola de toda sabedoria, o espelho em que vemos a face de Deus, o testemunho do favor divino e o único alimento e sustento de nossa alma" [14].

É convicção deste autor de que pregação expositiva torna a Bíblia o centro da pregação. Essa convicção se apoia nos elementos fundamentais da natureza das Escrituras: Que a Palavra escrita é a Palavra viva e ativa de Deus; Que a autoridade das Escrituras é primordial em todas as áreas da doutrina e da vida; Que a Bíblia pode ser entendida em seu significado claro – a perspicuidade das Escrituras; Que a Bíblia é suficiente para ensinar, repreender, corrigir, treinar e equipar o homem para toda boa obra. A autoridade e tantos outros atributos das Escritas são como uma rocha sobre a qual construímos, mas na qual os que a rejeitam se despedaçam (Is 8:5).

 

André Carvalho de Oliveira é pastor no presbitério da Primeira Igreja Batista em Atibaia, Diretor Executivo da missão Pregue a Palavra, mestre pelo programa MDiv da EPPIBA e doutorando pelo programa DMin no CPAJ. Ele é casado com Simone e pai de Isabela e Helena.


Referência

[1] VANHOOSER, Kevin J. Teologia Primeira: Deus, Escritura e Hermenêutica. São Paulo, Ed. Shedd. 2016

[2] LOPES, Hernandes Dias. Piedade e Paixão. A vida do ministro é a vida do seu ministério. São Paulo, Ed. Candeia. 2002

[3] BAUSELLS, A. Pregação Expositiva Contemporânea. Apostila Servos de Cristo 2013

[4] SPROUL, R. C. Sola Gratia. São Paulo, Cultura Cristão. 2013

[5] SWINDOLL, C. R. Comentário Bíblico João. São Paulo, Ed. Hagnos. 2017

[6] JACKMAN, David. Stay on the Line, London, Equipped to Preach the word, Unit 9.

[7] FLUHRER, G. N. E. Firme Fundamento, A inerrante Palavra de Deus em um mundo errante. Rio de Janeiro, Ed. Anno Domini. 2013

[8] PACKER, J. I. O conhecimento de Deus. São Paulo, Ed. Cultura Cristã. 2014

[9] LAWRENCE, Michael. Teologia Bíblica na Prática: Um guia para a vida da igreja. São José dos Campos, Ed. Fiel. 2020

[10] DEVER, Mark e GILBERT, Greg. Pregue, quando a teologia se encontra com a prática. São José dos Campos, Ed. Fiel. 2012

[11] MACARTHUR, J. O pastor como pregador. Eusébio, Ed. Peregrinos. 2017.

[12] COCCARO, Giuliano L. Pregando num “mar de Mudança”: Contribuições a Partir do Conceito de Contextualização de Newbigin. Acessado em: https://cpaj.mackenzie.br/ dia 02/11/2020

[10] MEYER, Jason C. Teologia Bíblica da Pregação. São Paulo, Ed. Vida Nova. 2019

[14] Prefácio à Bíblia de Genebra (Geneva Bible, 1599; L. L. Brown, 1990), p.3. #pregaçãoexpositiva

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