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Despoluindo a Mente

Atualizado: 17 de out. de 2018

Este assunto foi abordado em uma das nossas classes da EBD, no domingo passado. Foram destacados dois pecados que lutamos, dia a dia, em virtude da sua influência em nossas vidas. O apóstolo Paulo retrata muito bem a luta que enfrentamos e que ele também enfrentou: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo.” (Romanos 7.18).


Em 1 Coríntios 6.18, a Palavra de Deus menciona o pecado praticado no corpo e fora dele. O pecado no corpo pode se tornar visível. Porém, o pecado fora do corpo (o da mente, ou do coração) muitas vezes não se torna visível. Talvez, esse pecado seja o mais difícil de ser tratado. Nosso coração é mais enganoso do que todas as coisas e corrupto (Jeremias 17.9), por isso precisa ser muito vigiado. Nós somos salvos e temos a mente de Cristo: “Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.” (1 Coríntios 2.16).


Não podemos ignorar que é do nosso coração que brota tudo o que é ruim. Foi o próprio Jesus quem disse: “Porque do coração é que saem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidade sexual, furtos, falsos testemunhos e calúnias.” (Mateus 15.19). É muito sério o controle da nossa mente. Veja o que diz Provérbios 23.7a: “Porque, como imagina em sua alma, assim ele é.” (versão Revista e Atualizada).

Diante do exposto, não há como esconder que a despoluição da nossa mente é a maior luta que enfrentamos. Além da nossa carne pecaminosa, nossos olhos e ouvidos sempre estão em contato com filmes, músicas e cenas do cotidiano que nos expõem aos pensamentos, que precisam ser dominados, nos achegando ao trono da graça. Precisamos confessar nossos pecados, e não nos tornar surdos à voz do Espírito Santo. Vamos nos apegar a uma das grandes receitas de Deus para nos ajudar, nessa incessante luta da despoluição da nossa mente:


“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Filipenses 4.8).


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