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Alegria Incompleta

Atualizado: 17 de out. de 2018

Temos a promessa de que um dia veremos o nosso Salvador e com Ele viveremos a eternidade. Nada, absolutamente nada, pode apagar o brilho da beleza da vida eterna com Deus. A promessa é real, sem dúvida nenhuma. Porém, sofremos decepções, saudades, injúrias, perseguições e muitas situações que nos mostram a pura e dura realidade da vida.


Vivemos um misto de alegria e tristeza que parece não ter fim. Isso, porque ainda estamos nesse mundo pervertido. Corremos o perigo da ilusão de que, de repente, tudo pode mudar. Em 2018 haverá eleições, teremos um novo presidente, novos senadores e novos deputados. Tudo vai mudar, seremos felizes! Isso é pura ilusão!


O que nos consola é a clareza e sinceridade da Palavra de Deus, que não nos ilude com uma vida fácil nesse mundo. Ela apresenta a realidade que vive os salvos pela maravilhosa graça. “Em verdade, em verdade vos digo que chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará. Ficareis tristes, porém a vossa tristeza se transformará em alegria.” (João 16.20). Vivemos uma tristeza momentânea, essa é a realidade do verdadeiro evangelho.


Esta pastoral vem nos lembrar que o céu não é aqui! Ninguém gosta de sofrer, mas, gostando ou não, a realidade é que vamos sofrer, pois foi para isso que também fomos chamados. “Pois, por amor de Cristo, vos foi concedido não somente crer nele, mas também sofrer por ele.” (Filipenses 1.29). Não se trata de um sofrimento masoquista, de alguém que gosta de se machucar. O masoquista sente prazer na dor, já o cristão, sofre com prazer por alguém que vale a pena sofrer: Jesus! Ele nos salvou da condenação e já preparou a nossa morada celestial, onde teremos alegria completa e eterna (João 14.1-3).


Sofrer por Jesus é dizer: “estou contigo, não importam as consequências!” É ser um soldado fiel ao seu Senhor. E, quando somos chamados a responsabilidade, precisamos responder com absoluta confiança: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna.” (João 6.68).


Portanto, “Se a nossa esperança em Cristo é apenas para esta vida, somos os mais dignos de compaixão entre todos os homens.” (1 Coríntios 15.19).


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