Hoje podemos constatar, sem nenhuma surpresa, que muitas igrejas têm procurado crescer e se estabelecer com base em atributos visíveis e mensuráveis. Boa música, espetáculos de áudio e vídeo, templos suntuosos, liturgia dinâmica, eventos para jovens... Uma lista quase interminável que relega a pregação a segundo plano e suscita algumas perguntas: “O ministério da Palavra é mesmo primordial para a vida dos cristãos? Será mesmo que não existe algo melhor para potencializar a vida e o crescimento das nossas igrejas do que uma pessoa falando no púlpito?”.
Para Jonathan Leeman, a resposta é simples: “Não!”. Em A igreja centrada na Palavra
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